Digo o que não entendo para me desafiar
É como falar uma língua que desconheço
E ficar a escutar
À porta chamo colher
Ao alguidar, barracão
E chamo uma coisa qualquer
Ao que estiver mais à mão
Troco o sentido aos sentidos
E à morte chamo ternura
Assim posso andar aos caídos
Por sentidos proibidos
Sem ter medo da loucura
João Monge
2 comentários:
Este também se encaixa nos meus gostos.
AP
Qdo eu fizer uma Antologia Poética já tenho uma cliente :P
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