Uma das coisas que aprendi muito cedo ainda foi a remar. De modo a conjugar o som dos remos a cortarem a água com o bater do meu coração.
Aprendi primeiro a remar contra a corrente. E agora não sei - nem ouso - remar de outra maneira.
em «O Poeta Nu», Jorge Sousa Braga
Assírio&Alvim
(surripiado à Teresa Sá Couto)
2 comentários:
Faz pensar.
Gostei do "surripiado" ;)
AP
;))
Beijinho
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